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A arte não pode parar: Teatrando de Rolândia apresenta espetáculo online

Nesse momento tão complicado em que nos encontramos, o grupo Teatrando, em parceria com a Prefeitura do município de Rolândia, se propõe a levar teatro e arte para as casas da cidade. Com os teatros fechados e os espaços de cultura paralisados até segunda ordem, o grupo não pretende deixar o teatro da cidade parar e propõe para o final deste mês a apresentação de um monólogo de forma totalmente remota e virtual.

Como assistir?

Neste mês o grupo Teatrando apresenta seu primeiro trabalho à distância, o monólogo “Para que servem as mãos”. O solo que estreou no início deste ano tem sua primeira apresentação virtual no dia 31 às 20h. Como os teatros e espaços culturais se mantêm fechados por conta da pandemia, a apresentação vai acontecer de forma totalmente virtual.

O público poderá entrar na sala do espetáculo a partir de um link enviado por Whatsapp e também disponibilizado na página do Facebook (https://www.facebook.com/teatrandocriculando2020). Esta primeira apresentação será totalmente gratuita e transmitida via Google Meet.  É possível também solicitar o link pelo WhatsApp, pelo número (43) 99623-9654, a fim de ajudar pessoas que possam ter dificuldades de acessar o aplicativo.

O diretor Douglas Mesquita convida a todos para acompanhar o espetáculo. “O grupo Teatrando convida todos a participarem desse evento cultural que será a primeira de muitas outras apresentações e atividades. Enquanto não podemos estar pertinho de vocês vamos nos falando à distância mesmo. Até logo!”

Sobre o Teatrando

O grupo Teatrando de Rolândia, fundado em 2018, é uma criação da ong SOAME e já conta com dois espetáculos em seu repertório: a peça “Os músicos de Bremen” e o monólogo “Para que servem as mãos”. O Teatrando tem incentivo do Fundo Municipal de Cultura para desenvolver suas atividades.

Por conta do adiamento das apresentações presenciais, o grupo vem experimentando e desenvolvendo formas de dar continuidade a seus trabalhos teatrais, realizando oficinas e ensaios semanais de forma não presencial. Com isso, além de manter-se ativo também conta com a participação de novos integrantes.

 

Para que servem as mãos.Apresentação de Os músicos de Bremen no Rolândia Country Club. Foto: Luciana Guedes.Apresentação de Os músicos de Bremen no Sesc Paranavaí. Foto: Luciana Guedes.Apresentação de Os músicos de Bremen no Sesc Paranavaí. Foto: Luciana Guedes.

 

Sinopse do espetáculo

Para que servem as mãos – Uma investigação delicada e lúdica é o que guia esse monólogo. Caminhando de mãos dadas com suas lembranças, a atriz agarra-se a sensações e emoções que escorrem do coração até as pontas de seus dedos. Inspirado no texto de Michel de Montaigne “O monólogo das mãos”, a cena curta tem como motriz reveladora, uma história enterrada debaixo das unhas e escondida nas linhas do destino. Para que servem as mãos? É uma pergunta que revela os mistérios do bem e do mal que está na palma da mão de cada um de nós. Tocando em assuntos pessoais, humanos e delicados a atriz em seu dedilhar constante atravessa e constrói uma narrativa deliciosa, leitura da sorte, revelando pouco a pouco verdades escondidas sobre ela e nós mesmos.

Resumo:

Em seu primeiro trabalho solo, a atriz e radialista Maria Luiza Rezende Muller encontra no texto “O monólogo das mãos” uma inspiração para a construção de um trabalho pessoal e revelador sobre ela e sobre a humanidade.  Partindo de uma investigação corporal e, portanto, emocional a respeito das mãos, a atriz interpreta uma cena onde a relação com o público atravessa não apenas as ações no palco, mas guia as linhas do destino.

Com direção do ator Douglas Mesquita o monólogo – que teve sua estreia no início de 2020 – já realizou duas apresentações. Guiado por canções escolhidas pela própria atriz a trilha sonora cria uma atmosfera de fundo para as histórias contadas com as mãos.

Ficha técnica:

Atriz: Maria Luiza Rezende Muller.

Direção: Douglas Mesquita.

Operação de luz e Som: Matheus Magalhães.

Técnico e operador de mídia digital: Gabriel Goulart Matos.

Classificação indicativa: 16 anos.

 

 

Saiba mais na programação da Rádio Cultura AM 930

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