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Republicada, licitação da merenda escolar de Londrina fica mais cara

A Secretaria de Gestão Pública republicou e divulgou nova data para apresentação de propostas do edital da merenda escolar na rede municipal de ensino de Londrina. Em relação ao processo anterior, suspenso em janeiro após representação do Tribunal de Contas do Paraná, a prefeitura irá gastar mais pelo serviço. A situação fez com que o contrato com a atual fornecedora, a Sepat, de Joinville (SC), fosse renovado em fevereiro por seis meses para que os estudantes não deixassem de ser atendidos.

A licitação inicial previa a despesa de R$ 13.847.505,96 para o preparo e fornecimento dos produtos. A nova foi orçada em R$ 14.292.848,52. Quem se interessar tem até o dia 29 de abril para enviar as proposições. O acordo vale por um ano, mas pode ser prorrogado por até cinco. A Sepat é responsável pelas refeições desde 2013 para as escolas e CMEIS (Centros Municipais de Educação Infantil).

Apesar da mudança no preço, o conteúdo do certame permaneceu o mesmo do original. Para facilitar o trabalho e a fiscalização da Secretaria de Educação, a cidade foi dividida em quatro lotes, que abrangem as regiões leste, norte, sul e oeste. No total, são 121 unidades escolares, quase 50 mil alunos e mais de 57 mil refeições diárias.

A empresa que for declarada vencedora deverá contratar 339 profissionais, entre merendeiras, lactaristas e técnicas em nutrição.

Conforme o secretário de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, a licitação foi feita de novembro para dezembro e seria lançada em janeiro de 2019, mas o Tribunal de Contas do Estado pediu algumas readequações e a licitação foi lançada novamente em abril.

“Como o processo é anterior ao mês de janeiro, quando foi lançada novamente nós tivemos que atualizar a planilha e reajustar os valores da data-base de janeiro de 2019, que reflete o reajuste salarial das categorias cuja data-base é janeiro”, explica Cavazotti. “Mesmo se tivesse sido lançada em janeiro e assinada em fevereiro, também teríamos que realizar o reajuste”, acrescenta.

A secretária de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, não quis comentar o assunto.

Via Folha de Londrina

 

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