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Parquímetros da Zona Azul de Londrina passam a aceitar pagamentos por pix

A Zona Azul está ampliando as formas de pagamento dos estacionamentos públicos rotativos da cidade. A Escola Profissional e Social do Menor de Londrina (Epesmel), que administra o serviço desde 1981, passou a integrar o sistema bancário “PIX” disponibilizando código de barra bidimensional (QR-Code) nos parquímetros. O chamado “Parquímetro Digital” recebeu o aval da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), que faz a gestão e controle de todo o sistema.

As atuais formas de pagamento nos parquímetros (moedas e cartões recarregáveis) continuarão sendo aceitas normalmente. A cidade têm, atualmente, 2.500 vagas de Zona Azul na área central, na região da Avenida Bandeirantes e do Centro Cívico, e também na Avenida Ayrton Senna (Gleba Palhano).

Com a novidade, a parte frontal de todos os 98 parquímetros físicos (totens) está ganhando adesivos com um QR-Code para pagamentos via pix. A adesivagem começou a ser aplicada, gradativamente, nesta terça-feira (03) pela Rua Maranhão – entre a Minas Gerais e a Mato Grosso, no Centro. A Epesmel acredita que em dez dias toda a colagem estará concluída na cidade.

Segundo o coordenador administrativo da Zona Azul de Londrina, Wellington Luís Marcati, a Epesmel está sempre em busca de soluções que facilitem a vida de quem usa o serviço. “O parquímetro digital tem a importância de trazer mais uma opção de pagamento aos usuários que, por qualquer que seja o motivo, não têm o aplicativo de celular ou moedas para o pagamento da forma convencional”, disse.

Ele explicou ainda que o usuário do pix poderá inclusive utilizar o tempo restante pago pela vaga, em outra vaga da Zona Azul, sem qualquer acréscimo.

Atualmente várias cidades utilizam a tecnologia e meios de pagamento digitais nos estacionamento rotativos. São Paulo, Curitiba, Maringá e Caxias do Sul, além de Londrina, são exemplos.

Sem estorno – O pagamento por pix nos parquímetros vai facilitar a vida de muita gente, mas, assim como ocorre com o ticket emitido com moedas ou cartões recarregáveis, não será possível fazer a recuperação do tempo restante não utilizado. O estorno da diferença de valores continua disponível apenas pelo aplicativo “Estacione Legal”. Hoje a fração mínima da Zona Azul custa R$ 1,50 (30 minutos). Para estacionar por uma hora o valor é R$ 3,00.

Modalidades – Os parquímetros do modelo físico atual aceitam como forma de pagamento apenas moedas e cartões recarregáveis, “o que faz com que se tornem obsoletos”, avaliou Marcati. O pagamento na modalidade do aplicativo Estacione Legal é o preferido dos usuários e corresponde hoje a 62% dos acionamentos, já o pagamento feito por meio dos colaboradores da Zona Azul vem em segundo lugar, e chega a 31%. Já os tíquetes via parquímetros correspondem a apenas 7% do total dos acionamentos.

Com o pagamento por pix não será necessária a impressão de ticket, pois o usuário receberá o comprovante por SMS ou e-mail.

Até nas placas – Wellington Marcati explica que os adesivos do QR-Code poderão, no futuro, ser afixados inclusive nos postes das placas de sinalização, para facilitar ainda mais para os motoristas. “Num segundo momento poderão inclusive ser disponibilizados em estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços”, destacou.

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