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Diddy tem pedido de fiança negado pela Justiça e deve continuar preso até definição de sentença

Após ser condenado por duas das cinco acusações que enfrentava na Justiça dos Estados Unidos, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs solicitou libertação sob fiança, mas teve o pedido negado em audiência. A sessão aconteceu horas após o veredito do julgamento, nesta quarta-feira (2).

As penas dos crimes pelos quais Diddy foi condenado ainda não foram definidas, mas podem chegar a 20 anos de prisão. O juiz propôs uma audiência de sentença para o dia 3 de outubro, mas afirmou que a data pode ser antecipada a pedido da defesa. Até lá, Diddy deve permanecer preso.

Ao negar fiança, o juiz diz que Combs demonstrou “desrespeito pelo Estado de direito e propensão à violência”. Ao lembrar que já tinha negado fiança antes do julgamento, o juiz afirmou que não via motivo para mudar de ideia agora.

“No julgamento, a defesa confessou a violência do réu em relacionamentos pessoais ao dizer ‘aconteceu’ em relação à Cassie Ventura e Jane”, afirmou o juiz.
Preso desde setembro, Diddy comemorou o resultado do julgamento, mas se diz inocente de todas as acusações.

Ele foi considerado culpado pelo crime de transporte para fins de prostituição e absolvido das demais acusações que enfrentava: tráfico sexual e conspiração para extorsão.

O caso sobre o magnata da música e símbolo do rap dos anos 1990 começou a ser julgado em maio e contou com depoimentos, vídeos, imagens e argumentações da defesa e da promotoria. O júri foi composto por 12 pessoas — oito homens e quatro mulheres.

Veja acusações pelas quais Diddy estava sendo julgado, quais foram os vereditos e as possíveis penas:

Conspiração para extorsão – acusado de operar uma empresa criminosa que facilitava o tráfico sexual, a distribuição de drogas, a coerção e a violência – Diddy foi inocentado (pena poderia chegar a prisão perpétua)
Tráfico sexual por meio de força, fraude ou coerção – caso envolvendo Cassie Ventura, ex-namorada do artista – Diddy foi inocentado (pena poderia ser de 15 anos a prisão perpétua)
Transporte com fins de prostituição (caso envolvendo Cassie Ventura) – Diddy foi considerado culpado (pena pode chegar a 10 anos de prisão)
Tráfico sexual por meio de força, fraude ou coerção – caso envolvendo Jane – Diddy foi inocentado (pena poderia chegar a prisão perpétua)
Transporte com fins de prostituição (caso envolvendo Jane) – Diddy foi considerado culpado (pena pode chegar a 10 anos de prisão)
Segundo o jornal The Guardian, logo após o veredito, o juiz agradeceu aos jurados pelo “sacrifício”.

“Quero que saibam que isso é inspirador para todos nós. Vocês ouviram, trabalharam juntos, estiveram aqui todos os dias, chova ou faça sol. Vocês fizeram isso sem nenhuma recompensa, além da recompensa que vem de atender ao chamado do serviço público. Isso deve dar esperança a todos nós”, disse o Juiz Arun Subramanian, que preside este caso.

Com informações:G1

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