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Atualização do rebanho de 2025 termina com 86,7% das propriedades cadastradas

Campanha de Atualização de Rebanho 2025 terminou nesta segunda-feira (30) com 86,7% das propriedades cadastradas, segundo o relatório parcial de atualização de rebanho por regional divulgado nesta terça-feira (1º) pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Esse número representa 157,8 mil das 182 mil das explorações pecuárias do Estado. E 24,2 mil ficaram pendentes. Os números são 0,3% maiores que o ano passado, quando 86,4% das explorações pecuárias foram atualizadas.

A regional que se destacou com o maior número de atualizações foi a de Toledo, que cadastrou 99,3% das 11 mil propriedades, e que, além de Toledo, é composta pelos municípios de Assis Chateaubriand, Guaíra, Marechal Cândido Rondon, Palotina e Santa Helena.

De acordo com o relatório, 59 municípios do Estado terminaram a campanha com 100% de suas explorações regulamentadas, dois a mais que os 57 registrados em 2024. Com valores acima de 80%, totalizaram 313 municípios em todo o Estado, número igual ao da campanha anterior. Apenas três municípios contabilizaram valor abaixo de 50%, sendo eles Pinhais (48%), Adrianópolis (46,19%) e Quitandinha (44,48%), os três da regional de Curitiba.

O chefe do Departamento de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, destaca que os produtores que não fizeram o cadastro ainda podem se regularizar mesmo com o fim da campanha. “Os produtores que ainda não realizaram a atualização podem procurar no escritório local da Adapar ou acessar o site para fazer a atualização”, afirma.

O órgão também passará a fazer busca ativa de rebanho com cadastro não atualizado podendo gerar multa. Além disso, os produtores ficam impedidos de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que possibilita a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.

A atualização precisa ser feita para todas as espécies animais existentes na propriedade (bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho-da-seda).

“A atualização de rebanho é uma ferramenta essencial para o planejamento e execução de todas as políticas públicas que envolvem a defesa sanitária animal e as informações permitem o monitoramento das doenças, controle de focos em caso de surtos e fortalecimento dos nossos status sanitários para que a gente possa alcançar os melhores mercados”, afirmou Dias.

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