Luiz Felipe Torres Padilha Pinto, de 11 anos, mora em Rolândia e precisa fazer uma cirurgia de correção em suas duas pernas e pés. O procedimento irá ajudar Luiz Felipe a andar melhor. O menino nasceu no dia 16 de junho de 2009, com paralisia cerebral, e desde que veio ao mundo luta pela vida. Conheça a história desse guerreiro:
Luiz Felipe nasceu aos 7 meses de gestação, pesando 1kg e 450 gramas e teve falta de oxigênio em seu cérebro, que provocou uma paralisia cerebral (PC). O menino precisou da ajuda de profissionais das APAE, de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, equoterapia, natação, ajuda de órtese e cuidados especiais em casa, além de muita oração e perseverança na fé.
Mesmo com todos os esforços despendidos, somente aos 5 anos ele deu seus primeiros passos. Desde seu nascimento ele teve acompanhamento de médicos especialistas em neurologia e ortopedia. Com o passar dos anos, todos tinham apenas certeza de que sua sequela era apenas motora. Seu cognitivo está se desenvolvendo perfeitamente.
Luiz Felipe frequenta a escola regular, lê perfeitamente, escreve normalmente e se comunica muito bem. É apaixonado por futebol (participa do time de futebol de seu pai e também de seu avô). É palmeirense e coleciona camisas de time. É coroinha na paróquia em que frequenta. É aluno de inglês, algo que almeja muito aprender. Celular, jogos de videogames e teimosia fazem parte da vida do pré-adolescente. Ele também é muito vaidoso.
Neste ano, o ortopedista deu a notícia para a família de que Luiz Felipe precisa de uma cirurgia para correção em suas duas pernas e seus dois pés. O procedimento é complexo e de alto custo. A previsão é que ele seja operado em janeiro de 2021, mas antes o menino precisa passar por um exame na Universidade Estadual de Londrina (UEL), que está com atividades suspensas devido à pandemia.
Com a perda do trabalho de seu pai, a alguns anos a família ficou sem nenhum plano de saúde. Ele ficou desempregado por aproximadamente 1 ano. Atualmente está trabalhando, mas não tem plano pela empresa e ainda está sem condições de adquirir um novo convênio. Mesmo que fizesse o plano hoje, a carência é de 2 anos por causa da doença pré-existente (PC).
Como colaborar
Familiares, amigos e professores se uniram e criaram uma vaquinha virtual, que pode ser acessada pelo link – Todos pelo Luiz Felipe. A contribuição mínima é de R$ 25.
A meta é arrecadar R$ 50 mil e até a manhã desta quinta-feira (4), a vaquinha contava com R$ 3.365,00. A gratidão da família pela ajuda recebida será eterna. Com a cirurgia, Luiz Felipe poderá se locomover e continuar se desenvolvendo e seguindo em direção à conquista de seus sonhos.